Os cães coçam o pelo constantemente, no entanto, se houver excesso, pode indicar uma condição de pele, mantenha-se atento ao comportamento de arranhar excessivo do seu Lulu da Pomerânia, conhecer os sinais é importante para o bem-estar do seu cãozinho.
Pele seca
A pele seca é a condição de pele mais comum entre os Lulus da Pomerânia, é fácil de identificar, basta observar a descamação ou escamação na pele, bem como a presença de caspa no pelo, além disso, a pele seca também pode causar vermelhidão ou inchaço na pele.
Se você suspeitar que seu cãozinho tem pele seca, é importante verificar isso com um profissional, se você notar que seu cão está mordiscando em algum local do corpo, isso pode ser um sinal de que ele tem pele seca, é importante tratar essa condição de pele o mais rápido possível, pois pode ser desconfortável e irritante para o animal.
Doença de pele negra
A doença de pele negra, também conhecida como Alopecia X, é uma condição de pele muito triste para o Lulu da Pomerânia, esta doença é mais comum em raças como Lulu da Pomerânia, Chow Chows, Alaskan Malamutes, Siberian Huskies, Elkhounds, Toy Poodles e Miniature Poodles, normalmente, a doença começa a se manifestar entre os 2 e 3 anos de idade.
Quando a doença de pele negra aparece, o pelo começa a cair, primeiro o revestimento externo e, com o tempo, também a pelagem interna, a perda de pelo é permanente, deixando a pele do Lulu da Pomerânia exposta aos elementos, o aspecto estranho desta doença é que, uma vez que o pelo cai, a pele começa a ficar escura, tendendo para o cinza escuro a preto.
Infelizmente, não há cura para a doença de pele negra, no entanto, é importante levar o seu cãozinho ao veterinário para que ele possa prescrever tratamentos que possam ajudar a aliviar os sintomas da doença, como coceira e infecções, além disso, um estilo de vida saudável e uma dieta equilibrada também podem ser importantes para manter a saúde geral do seu Lulu da Pomerânia.
Alguns cães da raça Spitz Alemão podem sofrer uma grande variedade de alergias, que podem ser simples dermatites até mesmo alergias alimentares. É comum que as dermatites causem alopecia, ou seja, a queda de cabelo do lulu da Pomerânia. Sendo necessário muitas vezes cortar o pelo do animal e iniciar um tratamento medicamentoso.
Diagnóstico e tratamento: Alergias
Outro mal que frequentemente acomete o lulu da Pomerânia é caracterizado pelo constante lamber das patas e até mesmo quedas de pelo. Muitas vezes a causa das alergias ocorre devido a alimentação ou então por causa de algum produto utilizado na limpeza da residência.
O diagnóstico pode ser confirmado através da realização de exames de sangue do animal e o tratamento normalmente é base de pomadas, cremes e medicamentos antialérgicos.
Causas e tratamentos de doenças de pele do Lulu da Pomerânia
Ao cuidar das doenças de pele e outros problemas do seu Lulu da Pomerânia, é importante ter conhecimento das causas para tratá-los de forma eficiente, o conhecimento é poder e quanto mais entendermos as causas dos problemas, melhor poderemos solucioná-los.
A pelagem macia e sedosa de cães e gatos não só traz beleza estética como também desempenha funções essenciais para a saúde deles.
De tempos em tempos, é comum que os pelos dos animais caiam para darem lugar a novos e mais saudáveis. Contudo, a queda em excesso e de maneira não uniforme pode indicar problemas.
A pelagem protege contra exposição solar e danos físicos, além de ter uma função tátil, de comunicação. Os animais podem se camuflar e se eriçar quando se sentem ameaçados, como forma de mostrar que são maiores do que realmente são. Outra função é a de regulação de temperatura, para que não fique superaquecido ou com frio. Normalmente, animais de pelo curto trocam com mais frequência, não têm essa troca tão marcante e sazonal como ocorre com o animal de pelo longo, estes podem fazer a troca apenas duas vezes por ano. Em países com as estações bem definidas, a ocorrência é sazonal, isto é, no outono e na primavera.
Ainda que seja um processo natural, quando há perda frequente e de maneira não uniforme, ou seja, em regiões localizadas, é sinal de anormalidade, pelo eriçado, opaco, áspero e com epilação fácil. a queda de pelos tende a ficar mais aparente em raças que têm pelagem maior, como golden, labrador e shitsu. Os cachorros de pelagem curta também têm essa troca, mas a gente acaba não percebendo tanto pelo fato de o pelo ser menor. Além disso, há aqueles que aparentam não ter queda, mas, quando é feita a raspagem, sai muito pelo.
Fatores hormonais e de temperatura podem contribuir para a queda natural de pelos. Além disso, o próprio ser humano pode ocasionar problemas ao animal, dando banhos em excesso e não utilizando produtos adequados. Ricardo conta que muitos bichos de estimação ficaram com queimaduras químicas por excesso de limpeza com álcool em gel e outros produtos durante a pandemia. Banhos semanais também tiram um pouco da imunidade da pele e do pelo, além do uso de roupinhas, por deixar mais úmido e quente. Isso tudo pode corroborar para o surgimento de patologias.
Se uma falha em uma região pontual for identificada, é necessário investigar para descobrir as causas. Normalmente, pode ser um sintoma de uma doença. O próprio animal pode estar se coçando e, ao fazer isso, machuca-se, traumatizando o pelo. É muito importante a gente diferenciar isso, se o animal que está causando ou se ela é primária. As doenças alérgicas são os casos mais atendidos na clínica. Como o pet sente muita coceira, acaba arrancando o pelo e deixando uma área falhada.
Acostumada a ter alergias pelo corpo, Daphne, da raça Jack Russel, começou a sentir coceiras e apresentar feridas.
Para completar, ainda era preciso cuidar das infecções secundárias que surgiam em razão das feridas abertas. O tratamento é contínuo.