Fungo em cães, saiba como agir nesse caso!
Fungo em cães, saiba como agir nesse caso!

Os fungos fazem parte de um grupo de organismos e microrganismos que habitam o ambiente, tendo diferentes formas e tamanhos. Eles não conseguem produzir o seu próprio alimento, precisando, assim, de matéria orgânica para sobreviver.
Alguns fungos são naturais ao corpo do animal, outros entram no organismo por meio do sistema respiratório. Por fim, há aqueles que podem contaminar o pet pelo contato direto com os agentes.
Quando ocorre a rápida proliferação dos fungos, outras doenças e problemas de saúde podem surgir. Por isso, é de fundamental importância ter atenção a algumas questões, como:
* exposição à umidade;
* desequilíbrios hormonais;
* presença de parasitas;
* alergia canina;
* nutrição deficiente;
* hipersensibilidade da pele.
São muitos os tipos de fungo no cachorro, e cada um deles é responsável por uma determinada doença. Abaixo, citamos alguns exemplos mais comuns.


Candidíase
Causada por um fungo que habita naturalmente os cães, pode ser prejudicial quando em excesso. Manifesta-se geralmente quando há queda da imunidade e pode atingir vários locais no organismo do seu cão, principalmente a pele.
Acomete principalmente as mucosas genitais, mas pode também aparecer em outras partes do corpo, como fungo na pata do cachorro, unhas, focinho e orelhas, ou mesmo espalhado na região da cabeça.

Dermatofitose
Alguns fungos podem desencadear a dermatofitose, por isso, é de fundamental importância recorrer a um médico-veterinário para identificação e realização do tratamento correto.
A dermatofitose é conhecida como micose ou frieira em cachorro, podendo ser contagiosa. Por isso, é considerada uma zoonose, isto é, o fungo em cachorro pode passar para humanos.
Esses fungos são transmitidos por contato direto ou fômites, como, por exemplo, em pelos contaminados. Eles se alimentam da queratina da pele e das unhas, também afetando a região do focinho e da cabeça

Malasseziose
A malasseziose é um fungo em cachorro muito comum e vive naturalmente na região da orelha e da pele dos cães e gatos. O problema ocorre na presença de umidade e calor, se proliferando rapidamente e desencadeando a doença.
Quando proliferam causam manifestações de otite ou dermatites, sendo os locais mais comuns as patas, região do pescoço.

Como dito anteriormente, os fungos gostam de umidade e calor para se desenvolver, assim, são mais comuns em áreas abafadas do corpo do animal, como as orelhas, mas podem atingir também qualquer outra parte do corpo, como as patas.
Sinais mais comuns da presença e proliferação de fungos:
* queda de pelos;
* vermelhidão;
* feridas;
* irritações na pele;
* oleosidade dos pelos;
* cheiro rançoso;
* coceira;


A primeira pergunta do dono do pet normalmente é como tratar fungo em cachorro. Saiba que é primordial procurar um especialista para uma consulta clínica e avaliação completa do seu pet, para ele poder indicar o melhor tratamento e medicamento.
Detectado e identificado o fungo, a prescrição médica com remédio para fungo em cachorro será receitada. É necessário seguir corretamente as recomendações para eliminação do problema.
Dentre os remédios específicos mais utilizados para fungo em cachorro estão os sabonetes, shampoos, cremes, sprays e pomadas. Tratando-se de uma infecção sistêmica, é comum que o animal precise receber, além dos remédios tópicos, os orais. Em todos os casos, o diagnóstico precoce facilita o tratamento. Evite o uso de qualquer substância por conta própria.
A melhor maneira de garantir mais bem-estar ao seu pet é a prevenção de fungo em cachorro, que geralmente acontece por meio de cuidados gerais com a saúde do animal e com o ambiente onde ele vive.

O que fazer para evitar o problema?
* Seque muito bem seu pet depois do banho, de brincadeiras na água e da chuva;
* deixe o ambiente em que seu cão vive sempre bem limpo e seco;
* evite deixar o animal muito exposto ao calor;
* ofereça alimentação de boa qualidade. A nutrição tem ação direta na imunidade do seu cão;
* trate rapidamente alergias, parasitas, hipersensibilidade na pele e outras contaminações, já que elas podem facilitar a ação dos fungos.

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