Devido aos pelos curtos e finos, a pele fica menos protegida. Por isso, a exposição do animal a temperaturas muito elevadas ou muito baixas pode trazer danos, como queimaduras na pele ou hipotermia. O Pug e o Bulldog francês são exemplos de raças com esse tipo de pelagem.
Diferentes tipos de pelagem de cães e gatos
Graças à diversidade da natureza, são muitos os tipos de pelagem de cachorros e gatos. Cada um traz a originalidade da raça, deixando os tutores ainda mais apaixonados pela beleza única de seus pets.
Se você for aquele tutor que adora deixar o pet ainda mais bonito, com penteados e tosas especiais, fique atento às informações a seguir. Vamos destacar os tipos de pelagem dos cachorros e gatos que existem. Ao identificar o tipo certo do pelo do seu pet, você poderá cuidar ainda melhor dele!
Qual a origem dos tipos de pelagem?
Em primeiro lugar, vamos falar sobre a origem dos tipos de pelagem dos cachorros e gatos. Mais do que proteger o animal, os pelos carregam marcas genéticas e são resultado da adaptação dos antepassados ao local onde viviam.
Em outras palavras, as características do pelo de cachorro estão diretamente ligadas ao clima do seu local de origem. Se observarmos o Husky siberiano, cujo local de origem tem neve, vamos notar uma pelagem espessa e comprida. Já o Basenji tem pelo curto, pois descende do Congo, país de clima quente.
“E o tipo de pelo de gato, como classificar?”. Diferentemente dos cães, a pelagem felina está relacionada ao desenho e à cor. Podemos citar os gatos rajados ou tigrados, pretos, amarelos, entre outros.
A seguir, vamos conhecer como são classificados os tipos de pelagem de cães e gatos. Aproveite para identificar aquele que se assemelha ao tipo do seu pet. Com essa informação, as escolhas de produtos e tosas serão mais assertivas.
Tipos de pelagem de cachorro
Os tipos de pelagem de cachorro são divididos pelo comprimento e textura. Confira a seguir quais são eles, exemplos de raças e cuidados necessários para cada tipo de pelo.
Pelagem curta
Esses cães têm pelo curto e fino, podendo ser escovado em intervalos menos curtos. Os materiais adequados para a escovação são rasqueadeiras, mas estas devem ser operadas com cautela para não ferir a pele do animal.
Devido aos pelos curtos e finos, a pele fica menos protegida. Por isso, a exposição do animal a temperaturas muito elevadas ou muito baixas pode trazer danos, como queimaduras na pele ou hipotermia. O Pug e o Bulldog francês são exemplos de raças com esse tipo de pelagem.
Pelagem longa
O caimento do pelo costuma ser o charme desses cães. Por conta dos pelos finos e em grande quantidade, o risco de nós é alto, então a escovação deve ser prioridade no cuidado diário do animal.
Atenção também ao tamanho dos pelos, que quando muito grandes podem prejudicar a caminhada e a visão dos animais. O Shih-tzu e o Maltês são exemplos clássicos de cães de pelo longo.
Pelagem encaracolada
Apesar de não parecer, o pelo encaracolado é longo. Ele tende a cair muito pouco e aceita tipos de tosas mais ousadas. O único cuidado na hora de inovar no corte é testar a lâmina em uma parte menor do corpo para certificar-se de que o animal não tem alergia.
Pelagem dupla
Esse tipo de pelagem apresenta aparência de pelo áspero, porém macio por dentro. Essa característica é própria de animais vindos de regiões mais frias porque protege contra temperaturas extremas. O Husky siberiano citado acima é um exemplo, assim como o Pastor alemão.
Pelagem longa e curta
Pode parecer contraditório, mas é possível. Existem cães com pelos curtos na região da cabeça e longos no resto do corpo, como o belíssimo Golden Retriever. Nesse casos, é importante escovar sempre, como todo animal de pelo longo, porém ter mais leveza ao escovar a região da cabeça.
Cachorro com alergia, como identificar e tratar ?
Cada vez mais é comum ver cachorro com alergia e donos aflitos querendo ajudar e tratar de seus fiéis amigos. Continue lendo este artigo e entenda como pode identificar a alergia e como tratá-la se o seu cachorro apresentar os sintomas. Assim como nós, seres humanos, a alergia é uma das principais causas de visitas e consultas com médicos. E assim como acontece conosco, essas alergias podem ser disparadas por uma infinidade de fatores que estão por todo ambiente onde convivemos.
Como identificar cachorro com alergia
Para entender a alergia em um cachorro é preciso, primeiramente, saber o que é e quais são as suas causas. Alergia (ou dermatite alérgica) é a reação que ocorre no sistema imunológico do cachorro quando ele entra em contato com alguma substância que o seu corpo “não gosta”.
Um cachorro pode desenvolver alergia a diversos elementos, sendo os mais comuns: ração, leite, picadas de pulga, carrapatos e produtos de higienização.
Além disso, a reação alérgica pode ser hereditária, portanto, algumas raças de cachorros são mais propensas a alergias, como Lhasa Apso, Pug, Shih tzu, Poodle, Yorkshire, Bull Terrier, Bulldog Inglês e Francês, Dálmata, Golden Retriever, etc.
Esta predisposição por raças acontece por causa do cruzamento de animais já predispostos a ter alergias. Portanto, cachorros com alergias hereditárias não devem procriar, para assim evitar a disseminação do gene.
Sintomas em cachorros com alergia
Sintomas como coceira intensa, inflamação local, feridas e queda de pelos são os mais comuns para identificar que o cachorro está com alguma alergia. Geralmente, o local mais afetado do corpo do cachorro é a cauda.
Outro sintoma facilmente percebido é o fato de os olhos terem secreção e também existir inflamação nos ouvidos, que pode ser identificada com o hábito intenso do cão coçar as orelhas. Observe também se o cachorro está se lambendo demais.
Ao identificar a possibilidade de o seu cachorro ter alergia, leve-o rapidamente ao médico veterinário para um exame e diagnóstico exato.
Tratamento para cachorros com alergia
O primeiro passo para o tratamento é submeter o cachorro com alergia à uma consulta veterinária. Lembre-se que, normalmente, a alergia não tem exatamente uma cura definitiva, mas ela pode ser controlada para que o cachorro tenha uma vida normal, saudável e sem desconfortos da alergia.
A aplicação de shampoos especiais, a alimentação com rações especificas e deixar o cão sem contato com os elementos que causam a reação alérgica são métodos eficientes para que ele não tenha mais crises alérgicas.
O tratamento sintomático da alergia normalmente é realizado com o uso de antialérgicos e corticoides ou corticosteroides, mas o indicado é identificar a causa da alergia para um tratamento mais duradouro e efetivo, que cause menos efeitos colaterais, por isso procure sempre um médico veterinário e se necessário um médico veterinário dermatologista.
No caso de intolerância alimentar, a primeira providência é a eliminação dos alimentos que causam o desconforto e a possível introdução de ração hipoalérgica na dieta do cão. O uso de vitaminas, Ômega 3 e Ômega 6 (ácidos graxos, ou gorduras, usados para o alívio da coceira) e banhos com água mineral são complementos que podem ser prescritos pelo veterinário.
Alergia pode ser Atopia
A atopia é uma doença alérgica crônica, de origem genética e incurável e costuma atingir a pele dos cachorros, geralmente dos que vivem em centros urbanos e principalmente os de pequeno porte, raça pura e que vivem em apartamento.
A pele do cachorro com atopia apresenta uma falha na função de barreira protetora, assim sofre com perda de água, o que torna a pele do cachorro mais ressecada, assim facilitando a entrada de agentes alérgenos ambientais.
O principal sintoma de atopia é a coceira intensa e se há muita lambedura ou mordedura nas patas, pele e pelagem, por isso é importante observar o comportamento do cãozinho. Outros sintomas da atopia podem ser a vermelhidão da pele, descamação, queda de pelo escurecimento da pelagem e cheiro forte.
Se você perceber estes sinais, leve seu cachorro ao veterinário o mais rápido possível para o tratamento adequado.
Doenças de pele mais comuns em cachorros:
Você sabia que existem mais de 160 tipos de doença de pele em cachorros? Descubra as mais comuns, os sintomas, como prevenir e como tratar.
O grande problema é que fora o “coça-coça”, a vermelhidão e as feridas, algumas doenças de pele em cachorros podem ser sinônimo de enfermidades mais graves.
Por isso, hoje vamos apresentar quais os problemas dermatológicos mais comuns, os sintomas, como prevenir e como tratar para que você possa cuidar bem do seu bichinho.
Os tipos de doenças de pele em cachorros são muito distintos: vão dos mais simples de resolver a problemas crônicos que devem ser tratados pelo resto da vida. Vamos começar pelas sarnas que, em princípio, são fáceis de tratar.
As sarnas são doenças parasitárias causadas por ácaros, que dão coceira intensa na pele e no ouvido, queda de pelos, regiões avermelhadas, inflamação e feridas.
Um dos tipos de sarna mais comuns entre os pets (e mais graves), a escabiose, como também é conhecida, é altamente contagiosa.
É caracterizada por coceiras muito intensas no corpo, além de descamação, lesões com crostas, eritema (vermelhidão), odor forte e falhas na pelagem.
Se você se pergunta se doença de pele de cachorro pega em humano, esta é uma das poucas em que a resposta é sim. Nas pessoas, ela provoca coceira, queda de pelos no corpo ou rosto, vermelhidão, bolhas e crostas.
O tratamento é feito com remédios inseticidas de uso tópico e medicações orais.
Chamada de sarna negra, essa dermatite é resultante da multiplicação excessiva de ácaros do gênero Demodex na pele dos cães.
Durante o parto, o pet adquire esses ácaros, que se proliferam abundantemente quando o animal está com baixa imunidade.
O tratamento é feito de acordo com cada caso, podendo ser feito com produtos acaricidas de uso tópico, injeções para sarna ou até medicações de via oral.
Importante ressaltar que, apesar de ser uma sarna, a demodécica não é contagiosa para gatos nem pessoas.
Pulgas
As pulgas são as responsáveis por provocar a doença dermatológica mais comum nos cachorros, a Dermatite Alérgica à Picada de Ectoparasitas (DAPE).
As picadas de pulgas podem provocar hipersensibilidade na pele, coceira, feridas e perda de pelos. Por se alimentar do sangue do animal, o parasita pode também causar anemia.
Para prevenir, é importante utilizar remédios para pulga para afastá-las e, caso elas já tenham se instaurado, o veterinário fará tratamento com anti-histamínicos e outros medicamentos de acordo com os sintomas que se manifestarem.
Carrapatos
Outro parasita que provoca doença de pele em cachorros é o carrapato. Além de se alimentar do sangue dos cães, este aracnídeo é vetor para protozoários e bactérias que transmitem a famosa Doença do carrapato, trazendo sintomas como anemia, febre, sangramento nas orelhas e podendo até levar à morte.
Para se livrar dessas pragas e mantê-las longe do seu pet, é importante higienizar bem os itens que ele utiliza (como comedores e colchão).
Infecções bacterianas: Piodermite
As bactérias também são grandes causadores de doença de pele em cachorros e podemos destacar aqui a Piodermite Canina.
Encontradas na flora cutânea normal dos cachorros, as bactérias do gênero Staphylococcus podem se proliferar exageradamente caso os animais estejam com imunidade baixa e, daí, vem a infecção.
Os cães com Piodermite apresentam:
- Coceira
- Feridas
- Regiões avermelhadas
- Falhas na pelagem
- Dentre outros sintomas.
Esta é uma doença de pele de cachorro que afeta raças como Poodle, Bulldog Inglês, Pastor alemão, Golden Retriever, Labrador e Cocker Spaniel.
O remédio para doença de pele em cachorro, nesse caso, é o uso de antibióticos, além de shampoos para uso tópico e outros medicamentos, em gel, spray ou creme.
Fungo Malassezia
Se o seu pet está com coceiras sobretudo na região das orelhas, secreções nos ouvidos ou otite, a causa pode ser a doença de pele em cachorro Malassezia (Malasseziose).
A Malassezia é um fungo que vive naturalmente nas orelhas do cão e pode se proliferar de forma anormal com calor, umidade, em inflamações ou como consequência de outras doenças que afetam o sistema imunológico, como a Cinomose canina.
O tratamento dessa doença de pele em cachorro, a dermatite por malassezia, é feito com shampoos, loções ou cremes de uso tópico no local ou fármacos que eliminam os fungos.
Reações alérgicas
As doenças de pele em cachorros e sintomas também podem ser causadas por reações alérgicas. Vários cães podem demonstrar sinais cutâneos quando expostos a pólen, fungos, ácaros, poeira, grama ou a certos alimentos.
Nestes casos, a pele ficará vermelha e com coceira, você perceberá seu cão lambendo ou mordendo constantemente algumas regiões do corpo, além de ficar irritado ou apático. Também podem aparecer crostas na pele e até queda nos pelos.
Cada caso vai demandar um tratamento específico, mas, em geral, o veterinário vai dar um anti-histamínico para aliviar a alergia.
Outro problema dermatológico muito comum é a alopecia, a doença de pele em cachorro que cai o pelo.
Você já deve ter reparado alguns cãezinhos com a pelagem falhada e este é um sintoma que pode ter diversas causas. Dentre elas, algumas doenças que citamos acima, como as sarnas, as infecções bacterianas, fungos, parasitas e alergias.
Mas a alopecia também pode ser causada por estresse, problemas endócrinos, falta de vitaminas e outros distúrbios neurológicos.
Caso você repare que seu cãozinho está perdendo mais pelos que o normal, procure logo um dermatologista. Entenda mais sobre a queda excessiva de pelos em cachorros.
Micose
Outro tipo de doença de pele em cachorros é a micose. Causada por fungos, são contagiosas para pets e humanos, e a transmissão acontece no contato direto com animais infectados e objetos compartilhados.
O tipo mais comum é causado pelo fungo Microsporum gypseum, mais conhecido como “Tinha”, mas outro tipo bem comum é transmitido por ratos – o fungo Trichophyton mentagrophytes.
A micose causa crostas na pele, lesões avermelhadas e circulares, queda de pelos e, em casos em que o cão desenvolve uma alergia ao fungo, causa coceira intensa.
Para tratar, o veterinário poderá indicar pomadas para micose ou até antibióticos de via oral.
Cistos
Os cistos são os caroços que aparecem, vez ou outra, na pele do seu cão. Esse é sempre um sinal de alerta, já que os cistos podem ser malignos, ou seja, é possível que seja um sintoma de um câncer de pele em cães.
Porém, muitas vezes são benignos e não há o que se preocupar. Por isso, ao avistar um caroço na pele do seu pet, leve-o ao veterinário. Ele irá recolher uma amostra desse caroço e fazer um exame citológico.
Os cistos são como caroços em formato de um pequeno saco e, dentro deles, estão contidas substâncias diversas:
- Sebo, que forma o cisto sebáceo;
- Queratina, cisto infundibular;
- Pelos e glândulas da pele, que formam o cisto dermoide;
- Alterações na glândula mamária, que formam o cisto apócrino.
Seborreia
A seborreia em cães é uma disfunção das glândulas sebáceas, que acabam produzindo secreção (óleo) em excesso.
Esse sebo pode tornar a pele do cão mais propícia à proliferação de bactérias e fungos, causando alergias, coceiras e vermelhidão.
A seborreia ainda pode ser causada por problemas hormonais, metabólicos, por uma alimentação pobre em nutrientes, problemas no fígado, doenças autoimunes e outras.
É importante levar o pet ao veterinário para descobrir a causa e tratar o problema pela raiz.
Como prevenir problemas de pele
Existem diversas atitudes que o tutor pode tomar para tentar prevenir a doença de pele em cachorros. Veja o que fazer:
- Mantenha o ambiente sempre limpo: lave sempre a caminha do seu pet, comedouro, bebedouro e o piso dos ambientes onde ele transita.
- Escove os pelos regularmente: a escovação regular remove impurezas, peles mortas e microrganismos da pele e dos pelos do seu cão, além de desembaraçar a pelagem e reduzir a queda de pelos em casa.
- Seque bem os pelos após o banho: a pelagem quente e úmida é o ambiente perfeito para proliferação de microrganismos. Por isso, seque com um secador frio após o banho. Também é importante utilizar shampoos específicos para cães no banho e, se possível, evitar os produtos com perfume.
- Cuide da imunidade do pet: é essencial manter a saúde do seu cãozinho em bom estado, para que o corpo possa combater os agentes e, assim, prevenir diversas doenças. Utilize rações de boa qualidade na alimentação, evite situações que deixem o seu pet estressado e fique atento às mudanças de temperatura.
Doença de pele em cachorro: Como tratar?
Como você viu, são diversas as causas das dermatites em cachorros, mas todas apresentam sintomas em comum. Apesar de isto dificultar o diagnóstico correto, torna mais fácil para você perceber que há algo errado.
Ao notar que seu pet está se coçando, com feridas no corpo ou pelos caindo, leve-o ao veterinário e ele fará os exames, além de recomendar o tratamento adequado.
Alergia em cães
Se seu Pet está com alguma “coceirinha” é normal, mas se a todo o momento ele continua a se coçar, prepare-se, pois, esse é um dos sinais de alergia na pele.
Quais as alergias mais comuns vistas nos cães?
Os casos mais comuns encontrados aqui no Consultório Dermopet são: alergia alimentar, atopia e dermatite alérgica causa por pulga e carrapatos.
Dermatite Alimentar
Os principais alérgenos alimentares são as proteínas de origem animal, como a carne de boi ou frango.
Os sintomas encontrados nesse tipo de alergia são: desarranjo intestinal, prurido, manchas avermelhadas na pele, lesões bacterianas e diarreia crônica.
O tratamento indicado é relacionado a mudanças da dieta do Pet. Existem no mercado, as rações hipoalergênicas que geram muito menos problemas de alergia alimentar. Outra opção, é a alimentação caseira, após a supervisão de um dermatologista veterinário.
Dermatite Alérgica por picada de pulga ou carrapato.
A dermatite canina alérgica por picada de pulga ocorre quando há uma hipersensibilidade do organismo do amigo de quatro patas à saliva da pulga ou carrapato.
Entre os sintomas de alergia em cachorro causada por parasitas, estão: prurido (coceira), queda localizada de pelos, lesões bacterianas secundárias e descamação das áreas afetadas.
Dermatite Atópica
Essa é a alergia mais complexa apresentada em alguns Pets. Muitos especialistas dizem que a causa principal da alergia atópica é genética.
Os principais sintomas da atopia são: prurido (coceira), lambedura excessiva em partes do corpo, como patas e abdômen, evolução do quadro para lesões bacterianas ou fúngicas e otites recorrentes.
Essa é uma alergia que não tem cura, mas existem medicamentos específicos que dão total qualidade de vida aos Pets.